sexta-feira, 29 de junho de 2007

Aprendizado como fator estratégico


Esse texto é um resumo de um artigo sobre aprendizagem em empresas

Para se ter liderança num mercado competitivo e global, independentemente do segmento de atuação, a diferença não está mais no domínio técnico, mas sim no cognitivo, como afirma Drucker.

Emerge dessa forma a valorização do conhecimento, ganhando destaque a gestão de recursos humanos, que é fator-chave no desenvolvimento sustentável de qualquer empresa. Segundo Brito, em ambientes globais como os atuais o papel deste setor nas empresas será o de reeducar e desenvolver as pessoas visando adequá-las as orientações estratégicas das organizações.

Dessa maneira, valorizar o capital humano, treiná-lo e estimulá-lo à educação é peça fundamental para o gerenciamento do negócio, cabendo às lideranças esses estímulos, para ensinar aos colaboradores a pensar, a fazer e a ser, portanto deve-se anteriormente refletir sobre o que é saber, saber-fazer e saber-ser.

Uma aprendizagem humana é aquela que consegue chegar a determinado "saber-fazer", capaz de permitir a aquisição de outros múltiplos "saber-fazer" e, desta forma, educa-se a personalidade inteira... Uma aprendizagem humana é aquela em que se aprende a aprender e, por isso mesmo, a ser.

Baseado nessas afirmações é necessário supor uma mudança nos relacionamentos sociais, uma aprendizagem que parte da reflexão social sobre a própria realidade, uma mudança que implica a ruptura do hábito e da rotina, a obrigação de pensar de forma diferente sobre coisas do quotidiano. Isso porque o cerne da formação profissional está no saber fazer e não apenas no fazer, para o qual a maioria das pessoas foi formada.